"Um Rapaz Invulgar- O pequeno Albert Einstein", de Don Brown

 

    No dia 24 de novembro, assinalou-se o Dia Mundial da Ciência e Dia Nacional da Cultura Científica e no dia 3 de dezembro assinala-se o Dia Internacional das Pessoas com deficiência.

Hoje na turma do 3º e 4º ano da Escola do Largo da Feira, para leitura, escolhemos o livro "Um Rapaz Invulgar- O pequeno Albert Einstein", de Don Brown

    Um rapaz invulgar – o pequeno Albert Einstein dá especial relevo à infância do génio da ciência do século XX, apresentando-o como uma criança em tudo semelhante às outras, com as suas qualidades e defeitos, cujo crescimento foi sempre marcado por uma especial atracção pela matemática e pela curiosidade científica. Aproximando a figura de Einstein da realidade das crianças contemporâneas, dando conta da forma como brigava com a irmã ou era incompreendido pelos colegas e alguns professores, o texto cria uma imagem mais real do pensador, ao mesmo tempo que divulga as suas descobertas e os seus interesses, assim como o contexto cultural e político em que cresce e que o marca profundamente, levando a defender a tolerância e a paz, mesmo em momentos conturbados da História Mundial. As ilustrações recriam a cor local que serve de cenário à intriga, apostando na representação das personagens e dos cenários onde se movem.


    Einstein, o mais famoso destes, viveu de modo peculiar, deixou sua marca na ciência e fez muita gente se questionar se, afinal, Einstein era autista.
Na prática, ainda não há uma resposta. O fato é que o físico alemão nunca chegou a ser diagnosticado. Segundo o especialista em autismo Simon Baron-Cohen, Einstein apresentava sinais de Asperger: interesses obsessivos, dificuldades de comunicação e problemas para se relacionar.
    Segundo biógrafos, até os sete anos de idade, Einstein tinha o hábito de ficar repetindo frases exaustivamente. Além disso, ele foi um menino bastante solitário. Quando começou a lecionar, era conhecido como um sujeito confuso. Mas como não há formas de provar, e isso tudo é apenas uma sugestão analítica, há quem pense que isso não quer dizer muita coisa, como o psiquiatra da Universidade da Califórnia, Glenn Eliott, que sugere que talvez Einstein tivesse apenas uma excentricidade, mas não necessariamente um transtorno.
Mesmo que não seja possível provar o autismo em Einstein, o fato é que ele deixou um grande legado para a ciência.






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